Carlos Caneja Amorim, Mariana Silva e Francisco Teixeira reconheceram os méritos deste projeto de “democracia direta” que permite aos cidadãos escolherem o que pretendem implementar no seu território.

As críticas ou receios quanto ao processo dominaram também essas intervenções, nomeadamente quanto à possibilidade de subversão eleitoral e à “arregimentação” de eleitores para determinados projetos. Destacaram ainda o facto de alguns projetos não terem sido até ao momento concretizados o que leva à desmotivação por todo o processo.

António Magalhães, o moderador do programa, lançou o segundo tema que marcou a agenda recente: a greve dos trabalhadores das cantinas escolares de Guimarães.

Não foram parcos nas críticas à situação em que vivem estes trabalhadores. Mariana Silva realçou que existem trabalhadores que há mais de vinte anos estão na situação de precariedade quanto ao emprego e que a Câmara não pode “lavar as mãos sobre o assunto”, ponto que foi reforçado por Carlos Caneja Amorim.

Francisco Teixeira questionou até que ponto a Câmara poderá atuar nestas situações contratuais.

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