O Relatório e Contas da Câmara Municipal de Guimarães relativo a 2021 foi aprovado com os votos da maioria do PS e com os votos contra da coligação Juntos por Guimarães (JpG).

Bruno Fernandes e Domingos Bragança discutiram as políticas levadas a cabo pelo município, sem referir números. Para o autarca socialista, trata-se de um relatório “com contas equilibradas e certas” e acenou com as bases que têm ditado a governação: cultura, ciência e educação.

“Há pujança”, reiterou o presidente da CMG. Já Bruno Fernandes explicou que o voto contra dos vereadores da oposição é “político”. “Fundamenta-se nas divergências de fundo quanto à estratégia que Guim deve seguir para desenvolver o concelho”, disse.

O vereador referiu ainda que o documento, “do ponto de vista financeiro” mostra um município a cumprir “aquilo que são as regras contabilísticas”.

Em nota de imprensa, o município diz que o relatório “reflete a gestão rigorosa dos exercícios anteriores e o equilíbrio financeiro por forma a assegurar a concretização dos investimentos assumidos e constantes do plano plurianual”.

O Jornal de Guimarães requisitou à Câmara Municipal de Guimarães (CMG) o envio do documento, mas o pedido foi recusado.